Créditos da foto: Netflix
Recentemente estreou na Netflix um
filme chamado “Como tudo acaba”, estrelado por Theo James e Forest Whitaker.
Estava entusiasmada porque há imenso
tempo que não via nada do Theo James, no entanto todo o meu entusiasmo foi por
água a baixo quando passados 40 minutos de filme percebi que para mim ainda estávamos
na introdução.
O filme passa-se naquilo que eu
presumo ser um apocalipse na terra. Terramotos, tsunamis, tempestades, avisões
a cair. Theo James que no filme é Will, junta-se ao sogro para atravessar o
país e encontrar Samantha, a namorada grávida.
Como senão bastasse termos caído de
paraquedas numa relação familiar complicada, sentimos que todas as personagens
são uma piada de mau gosto, o cumulo da despreocupação com os laços entre o espectador
e as vidas ali retratadas.
Senti-me o filme inteiro como se tivesse entrado no cinema a meio da sessão e ninguém me conseguisse explicar nada. A história não faz sentido nenhum, perde-se em detalhes que nunca são explicados. Estes acontecimento que referi acima; terramotos, tempestades, etc... em vez de servirem como estimulantes ao telespectador só causam um aborrecimento maior pela falta de explicação do que se passa.
Senti-me o filme inteiro como se tivesse entrado no cinema a meio da sessão e ninguém me conseguisse explicar nada. A história não faz sentido nenhum, perde-se em detalhes que nunca são explicados. Estes acontecimento que referi acima; terramotos, tempestades, etc... em vez de servirem como estimulantes ao telespectador só causam um aborrecimento maior pela falta de explicação do que se passa.
Quando finalmente a rapariga é encontrada e está com um vizinho que a salvou parece
novamente que somos arrastados para uma história que começou do fim para o meio.
Não há inícios em “Como tudo acabou”. Talvez essa seja a
proposta do filme, mas fica de tal forma um trabalho desarticulado que parece
que os produtores, argumentistas, realizadores, todas as pessoas envolvidas
fizeram o trabalho em casa e no fim juntaram tudo como num trabalho de
secundário. Uma completa confusão que nem bons atores conseguiram salvar.
Só não consigo decidir qual é pior, “Como tudo acaba” ou “Tomorrowland”.
Estes são os dois filmes que até hoje considero impossíveis de ver.